Temporal. Na podridão, o Rio afunda. Brasil afora resultados da corrupção... ou agressão imobiliária


A maior tempestade que atingiu o município do Rio de Janeiro em 22 anos causou dez mortes, paralisou a cidade por quase dois dias, deixou um rastro de lama, ruínas de casas e prédios, vias destroçadas, árvores caídas, bueiros entupidos e prejuízos materiais incomensuráveis para os cariocas. Para enfrentar a chuva torrencial, a prefeitura do Rio mobilizou nas primeiras horas apenas 20 agentes e dois reboques. O prefeito Marcelo Crivella, cuja gestão em dois anos reduziu investimentos em drenagem e prevenção, foi abalroado pela realidade: o Rio afunda pela precipitação recorde de água e pela incapacidade administrativa de enfrentá-la.

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